Publicado no dossiê Africanidades, organizado por Amaranta Cesar e Lúcia Ramos Monteiro, na Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, Rebeca 10, volume 5, número 2 (2016), este artigo (que desdobra e aprofunda um texto anterior) busca estabelecer um quadro conceitual para uma história das formas de imaginação do comum nos cinemas africanos, diferenciando dois momentos e movimentos: o primeiro associado à reivindicação da descolonização como tarefa política; o segundo, ao que descrevo como um deslocamento das cosmopoéticas da descolonização pelas cosmopoéticas do comum.
Referência para citação:
RIBEIRO, Marcelo Rodrigues Souza. Cosmopoéticas da descolonização e do comum: inversão do olhar, retorno às origens e formas de relação com a terra nos cinemas africanos. Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, Rebeca 10, v. 5, n. 2, jul-dez. 2016, p. 1-26.
3 respostas em “Cosmopoéticas da descolonização e do comum: inversão do olhar, retorno às origens e formas de relação com a terra nos cinemas africanos”
[…] Marcelo R. S. Cosmopoéticas da descolonização e do comum: inversão do olhar, retorno às origens e formas de r…. Rebeca – Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, v. 5, n. 2, 2016, p. […]
[…] outros estudantes africanos do Institut d’hautes érudes cinématographiques (IDHEC, atual FEMIS) reivindicam o direito de olhar, filmando a metrópole em que experimentam o desterro, diante da interdição estatal de filmagens […]
[…] [Atualização de 01/04/2017: uma versão revisada e ampliada deste texto foi publicada na Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, no dossiê “Africanidades”, com o título “Cosmopoéticas da descolonização e do comum: inversão do olhar, retorno às origens e form….] […]