Categoria: Críticas
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A vida de Adèle: divagações entre pulsão e desejo
Maysa Puccinelli comenta a narrativa de Azul é a cor mais quente (2013), de Abdellatif Kechiche, a partir de uma perspectiva psicanalítica.
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O Lobo de Wall Street: as figuras do excesso e a tragédia sem fim
A prática do cinema do excesso, a que Martin Scorsese se dedica em O Lobo de Wall Street, confere ao filme riqueza estética e complexidade ética singulares, que comentam a tragédia sem fim em que nos encontramos.
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A memória visível do tempo
Uma crítica de Cidade invisível (2013), de Lisa França, um documentário sobre a cidade de Goiânia e as transformações que atravessam suas paisagens.
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A água como metáfora: Azul é a cor mais quente, políticas da identidade, poéticas da existência
Numa das sequências mais densas de Azul é a cor mais quente, a imagem da água se converte em uma metáfora das poéticas da existência.
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Crítica de Azul é a cor mais quente no jornal A Redação
Publicada em 2 de janeiro de 2014 no Jornal A Redação. Dirigido pelo franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, o filme Azul é a cor mais quente entra em cartaz nessa sexta-feira, dia 03 de janeiro, nos Cinemas Lumière do Shopping Bougainville. A obra de 175 minutos foi premiada com a Palma de Ouro em Cannes, e o…
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V Mostra Audiovisual da UEG: comentários aos filmes
Comentários sobre as produções exibidas no dia 05 de dezembro de 2013, na V Mostra Audiovisual da UEG, de cujo júri participei, ao lado de Rafael Parrode e de Rafael de Almeida.
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O espetáculo da tecnologia de guerra em Captain Phillips (2013)
O modo de encenação da tecnologia de guerra em Captain Phillips converte o aparato bélico dos Estados Unidos em uma das principais atrações do filme de Paul Greengrass.
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Capitão Phillips: realidade e ficção
Em Capitão Phillips, nem a verdade dos fatos da realidade está dada, nem as imagens destinam-se apenas a representá-los. Crítica publicada na Amálgama, em 22/11/2013.
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A célula melodramática em Captain Phillips (2013)
Embora o filme de Paul Greengrass não constitua um melodrama, a energia de sua narrativa decorre, em parte, da imaginação melodramática que atravessa seus planos.
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O racismo em Captain Phillips (2013)
Qualquer crítica de Captain Phillips (2013) permanecerá incompleta, talvez insustentável, se não considerar o racismo que estrutura a narrativa.
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Como (não) fazer crítica de cinema? O problema da crítica fast food
Algumas características da crítica de cinema quando, assim como os filmes, elas tendem cada vez mais a se destinar, apenas, ao consumo.
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Fora de quadro: Untitled Film Stills
A terceira edição da revista ] Janela [ inclui um ensaio audiovisual em que discuto os Untitled Film Stills, de Cindy Sherman. Aqui, você pode ler o texto dos meus comentários.
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Pacific: a memória do aparelho e as ruínas do espetáculo
Pacific exige que nos perguntemos sobre o que as câmeras capturaram e sobre aquilo que deixaram de fora – a questão da representação – assim como sobre quem as controla – a questão da mediação.
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Um lugar qualquer: a captura dos lugares comuns
Seja para apreciá-lo com prazer, seja para repudiá-lo com tédio, qualquer leitura de Um lugar qualquer deve passar pela luta contra o esquecimento de que somos estrangeiros ao espetáculo.
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Cópia infiel
Na multiplicação de instâncias da cópia, Cópia fiel dissemina as formas do espelho em que o cinema encontra uma parte crucial de sua potência.