Aparelho e fantasmagoria em Blow-up (1966)

Publicado nos Anais do VII Seminário Nacional de Pesquisa em Arte e Cultura Visual, realizado pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, este artigo propõe uma interpretação analítica do filme Blow-up (1966), de Michelangelo Antonioni, considerando as relações entre olhante e olhado que se delimitam e que se deslocam no decorrer de sua narrativa, em torno da fotografia e do cinema.

Referência para citação:

RIBEIRO, Marcelo Rodrigues Souza. Aparelho e fantasmagoria em Blow-up (1966). In: CHAUD, E.; SANT’ANNA, T. F. (orgs.). Anais do VII Seminário Nacional de Pesquisa em Arte e Cultura Visual, Goiânia: UFG/FAV, 2014, p. 58-69.

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  • Marcelo R. S. Ribeiro

    Entropólogo da disseminação de mundos e professor de cinema‑delírio na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Autor do livro Do inimaginável (Editora UFG, 2019), coordena o grupo (an)arqueologias do sensível, desenvolve e orienta pesquisas sobre imagem, história e direitos humanos, cinemas africanos, história do cinema, arquivos e descolonização.

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