Autor: Marcelo R. S. Ribeiro
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O Grande Roubo do Trem: narrativa e montagem
É principalmente pelo lugar que ocupa no processo de narrativização do cinema que O Grande Roubo do Trem (1903), costuma ser lembrado. Mas como entender o lugar do filme de Edwin Stanton Porter?
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O espetáculo da tecnologia de guerra em Captain Phillips (2013)
O modo de encenação da tecnologia de guerra em Captain Phillips converte o aparato bélico dos Estados Unidos em uma das principais atrações do filme de Paul Greengrass.
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Capitão Phillips: realidade e ficção
Em Capitão Phillips, nem a verdade dos fatos da realidade está dada, nem as imagens destinam-se apenas a representá-los. Crítica publicada na Amálgama, em 22/11/2013.
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A célula melodramática em Captain Phillips (2013)
Embora o filme de Paul Greengrass não constitua um melodrama, a energia de sua narrativa decorre, em parte, da imaginação melodramática que atravessa seus planos.
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O racismo em Captain Phillips (2013)
Qualquer crítica de Captain Phillips (2013) permanecerá incompleta, talvez insustentável, se não considerar o racismo que estrutura a narrativa.
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Cosmopolíticas e cosmopoéticas em Stories on human rights
Publicado nos Anais do VI Seminário Nacional de Pesquisa em Arte e Cultura Visual, realizado pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, esse artigo propõe uma primeira aproximação em relação à coletânea Stories on human rights. Referência para citação: RIBEIRO, Marcelo Rodrigues Souza. Imagem, cinema e direitos humanos: cosmopolíticas e cosmopoéticas em…
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O silêncio da fotografia: Marc Garanger e as mulheres argelinas
As fotografias sempre resguardam seu silêncio, como o abrigo de uma polifonia de vozes.
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Como o audiovisual pode ajudar os Guarani Kaiowá
Texto de apoio ao projeto de financiamento coletivo do filme Martírio e da compra de equipamentos para aldeias indígenas, para desencadear, a partir das imagens, efeitos na esfera das disputas territoriais, em defesa dos direitos humanos dos Guarani Kaiowá.
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Lumière, a luz: 741 – Les Aïnos à Yéso I
Se suas imagens resguardam a potência cosmopoética do cinema, o mosaico do catálogo Lumière tende a se configurar como museu do mundo. Mas como ler o museu do mundo?
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Viagem à lua: estética e gênero
Para reunir os traços do ilusionismo cinematográfico numa genealogia comum, é preciso partir da figura de Georges Méliès e de sua Viagem à Lua.
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Philippe Dubois e a mulher argelina
Philippe Dubois aborda a questão das relações entre campo e fora-de-campo na fotografia, comparando-a com o cinema e discutindo o exemplo da fotografia de Marc Garanger.
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Natureza morta com baixo relevo a partir de Jean Goujon (1837), de Louis Jacques Mandé Daguerre
O daguerreótipode 1837 em que Daguerre registrou um canto de seu ateliê é uma imagem inaugural, à sua maneira, e dá a ver muito pouco, quase nada, embora o que resguarda não caiba em nossos olhos.
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Como (não) fazer crítica de cinema? O problema da crítica fast food
Algumas características da crítica de cinema quando, assim como os filmes, elas tendem cada vez mais a se destinar, apenas, ao consumo.
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Lumière, a luz: 765 – Danse serpentine
Na imagem da vista 765 do catálogo Lumière, em que se misturam teatro, pintura e cinema, são outros os traços, contudo, que parecem assombrar o olhar, como poeira nos olhos.
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Agnès Varda e a mulher argelina
Agnès Varda comenta uma fotografia de Marc Garanger de 1960, feita no contexto da guerra de descolonização da Argélia.