Categoria: Críticas
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Viagem interior: Ida (2013), de Pawel Pawlikowski
Marcelo Ribeiro escreve sobre Ida (2013), de Pawel Pawlikowski, e as formas da viagem interior que sua narrativa abriga, em crítica publicada originalmente na revista Janela.
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E agora? Lembra-me (2013), de Joaquim Pinto
Fábio Monteiro analisa a forma de diário, os sentidos da montagem estilhaçada e as insinuações de uma comunidade afetiva que fazem do documentário de Joaquim Pinto uma intensa experiência cinematográfica.
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The Babadook: terror, fantasmagoria, luto
Um filme de fantasmas, uma narrativa de luto, um excelente terror. (Crítica de The Babadook (2014), de Jennifer Kent, publicada originalmente na Revista Janela.)
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Eduardo Coutinho, 7 de outubro: o narrador e sua figura
Fábio Monteiro escreve sobre Eduardo Coutinho, 7 de outubro, em que Carlos Nader inverte o jogo que caracteriza o estilo documentário de Coutinho e o transforma em comentador de seus filmes.
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Pequena salvação: Mesmo se nada der certo
Uma crítica sentimental de um filme singelo. Um prazer sem culpa. O cinema como fuga da realidade. Mas para onde fugimos quando vemos um filme?
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O corpo frágil: Our body is a weapon, de Clarisse Hahn
Se os corpos podem ser armas, como mostram os três documentários reunidos na trilogia de Clarisse Hahn, sua fragilidade pode, por outro lado, se tornar um dos fundamentos da vida (em) comum.
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Pacific: memória, arquivo, anarquivo
O filme de Marcelo Pedroso aborda as imagens, as memórias que as atravessam e o arquivo que constituem, mas seu horizonte é uma pulsão anarquívica.
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Guerra ou paz (2012): a memória da guerra e a potência do cinema
O filme de Rui Simões apresenta uma reflexão sobre a guerra, sobre o passado e o presente, sobre Portugal e o mundo.
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Anotações: Los Angeles Red Squad, de Travis Wilkerson (2013)
Algumas anotações, escritas principalmente para quem não viu o filme, sobre o documentário de Travis Wilkerson em torno da repressão policial ao dissenso político nos Estados Unidos.
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Cortinas fechadas: alegoria da insurgência
Alegoria, metáfora, política e estética em Cortinas fechadas (2013), de Jafar Panahi e Kambuzia Partovi.
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Isto não é um filme (2011), de Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb
Como uma afirmação política que não depende da representação direta e explícita de todos os seus sentidos, Isto não é um filme impõe um dever de imaginação ao espectador.
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Eu não quero voltar sozinho (2010) e Hoje eu quero voltar sozinho (2014), de Daniel Ribeiro
O curta e o longa que Daniel Ribeiro dedicou às mesmas personagens propõem a exploração dramática do afeto e a exploração afetiva de um melodrama de formação, por meio de uma poética da delicadeza.
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Ilusionismo e excesso em O Hobbit
Em O Hobbit, o cinema reitera sua potência ilusionista, que se realiza sob o modo do excesso, na produção de uma geografia sintética e na prática da encenação cinematográfica como simulação.
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A potência de estranhamento de O Lobo de Wall Street
A potência crítica decorrente das figuras do excesso é o que confere a O Lobo de Wall Street (2013) sua contundência política.
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Instinto Materno (2013), de Călin Peter Netzer
Pozitia Copilului, traduzido como Instinto Materno no Brasil, é um filme de Călin Peter Netzer que aborda a Romênia contemporânea e o problema da desigualdade social a partir de um drama familiar.