Bamako (2006), de Abderrahmane Sissako, faz soprar novos ares na tradição mundial do cinema político ao construir e desconstruir, ao mesmo tempo, um curioso dispositivo ficcional.
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O que Ngũgĩ wa Thiong’o chama “descolonização da mente” permanece ainda por fazer e constitui uma tarefa política – e poética – crucial de nossos tempos.