Em O Hobbit, o cinema reitera sua potência ilusionista, que se realiza sob o modo do excesso, na produção de uma geografia sintética e na prática da encenação cinematográfica como simulação.
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Em O Hobbit, o cinema reitera sua potência ilusionista, que se realiza sob o modo do excesso, na produção de uma geografia sintética e na prática da encenação cinematográfica como simulação.
A potência crítica decorrente das figuras do excesso é o que confere a O Lobo de Wall Street (2013) sua contundência política.
A prática do cinema do excesso, a que Martin Scorsese se dedica em O Lobo de Wall Street, confere ao filme riqueza estética e complexidade ética singulares, que comentam a tragédia sem fim em que nos encontramos.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. representa uma tendência cuja compreensão é crucial para entender as formas do audiovisual contemporâneo, que se inscreve sob a noção de blockbuster.
O interesse do conceito de cinema pós-moderno é estratégico. A noção equívoca de pós-modernidade demanda um contexto de operações teórico-conceituais que lhe dê sentido.