O curta e o longa que Daniel Ribeiro dedicou às mesmas personagens propõem a exploração dramática do afeto e a exploração afetiva de um melodrama de formação, por meio de uma poética da delicadeza.
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Maysa Puccinelli comenta a narrativa de Azul é a cor mais quente (2013), de Abdellatif Kechiche, a partir de uma perspectiva psicanalítica.
Numa das sequências mais densas de Azul é a cor mais quente, a imagem da água se converte em uma metáfora das poéticas da existência.
O “feitiço” do filme de Kechiche decorre de três aspectos de sua construção dramática: o desempenho das atrizes; o trabalho de encenação do diretor; a intensidade dos diálogos e do enredo.
Azul é a cor mais quente corresponde a uma das verdades do cinema: o mundo, sua trivialidade, sua insignificância – isso é o suficiente.
Eis as principais críticas a Azul é a cor mais quente e sua forma de representação do sexo lésbico, e algumas interpretações do longa como história de amor universal.