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O macaco com a câmera na mão: montagem anarquívica e devir-animal em Leo Pyrata

Publicado no dossiê “Novas linguagens do audiovisual”, organizado por Felipe Polydoro e Gabriela Freitas, no número 16 (2019), da Esferas – Revista Interprogramas de Pós-Graduação em Comunicação do Centro-Oeste, este artigo retoma algumas reflexões anteriores sobre os curtas-metragens de Leo Pyrata. Resumo Este artigo discute os principais filmes de curta metragem dirigidos por Leo Pyrata, […]

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Entre-imagens Palavras e imagens

Da crítica: a política dos corpos estranhos

No ano passado, em meio a uma das polêmicas críticas mais significativas dos últimos tempos, José Geraldo Couto iniciou assim um dos textos de sua cobertura de um dos festivais de cinema mais importantes do Brasil: Houve choro e ranger de dentes no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, sobretudo nos debates dos filmes, […]

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Críticas

Curta Mostra Goiás de 2016: problemas cinematográficos, problemas curatoriais

Comentários críticos sobre os curtas exibidos na Mostra Goiás da Goiânia Mostra Curtas, realizada de 4 a 9 de outubro de 2016, em Goiânia, assim como sobre a curadoria que os reuniu na programação do evento.

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Críticas

Taego Ãwa: política da nomeação

Talvez uma série de problemas que são abordados pelo filme Taego Ãwa, de Henrique e Marcela Borela – e também é preciso dizer: que o afetam – resida na questão do nome próprio. Crítica publicada originalmente na revista Janela.

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Críticas Entre-imagens

A imagem dormente

Texto sobre o cinema de Joel Pizzini, escrito para o catálogo do II Pirenópolis Doc, que ocorreu entre 03 e 07 de agosto de 2016 e incluiu uma retrospectiva do diretor, com a exibição dos filmes Caramujo Flor (1988), Enigma de um Dia (1996), 500 Almas (2004), Dormente (2005), Helena Zero (2006), Mar de Fogo (2014), Último Trem (2014) e Olho Nu (2014).

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Críticas

Comunicabilidade e conciliação: melodrama e denegação do dissenso

Por que Que horas ela volta? é mais um sintoma do que um diagnóstico? A resposta entrelaça alguns assuntos que talvez seja preciso conceituar: o imaginário conciliador, a linguagem cultural dos estereótipos, o estilo cinematográfico da obviedade.

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Críticas

Eduardo Coutinho, 7 de outubro: o narrador e sua figura

Fábio Monteiro escreve sobre Eduardo Coutinho, 7 de outubro, em que Carlos Nader inverte o jogo que caracteriza o estilo documentário de Coutinho e o transforma em comentador de seus filmes.

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Críticas

Pacific: memória, arquivo, anarquivo

O filme de Marcelo Pedroso aborda as imagens, as memórias que as atravessam e o arquivo que constituem, mas seu horizonte é uma pulsão anarquívica.

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Críticas

Eu não quero voltar sozinho (2010) e Hoje eu quero voltar sozinho (2014), de Daniel Ribeiro

O curta e o longa que Daniel Ribeiro dedicou às mesmas personagens propõem a exploração dramática do afeto e a exploração afetiva de um melodrama de formação, por meio de uma poética da delicadeza.

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Palavras e imagens

Montagem caleidoscópica: Glauber Rocha sobre Manhã cinzenta

Para Glauber Rocha, Manhã cinzenta (1969), de Olney São Paulo, é um filme de resistência e de crítica, caracterizado por uma “montagem caleidoscópica”.

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Críticas

A memória visível do tempo

Uma crítica de Cidade invisível (2013), de Lisa França, um documentário sobre a cidade de Goiânia e as transformações que atravessam suas paisagens.

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Entre-imagens

V Mostra Audiovisual da UEG: comentários aos filmes

Comentários sobre as produções exibidas no dia 05 de dezembro de 2013, na V Mostra Audiovisual da UEG, de cujo júri participei, ao lado de Rafael Parrode e de Rafael de Almeida.

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Críticas

Pacific: a memória do aparelho e as ruínas do espetáculo

Pacific exige que nos perguntemos sobre o que as câmeras capturaram e sobre aquilo que deixaram de fora – a questão da representação – assim como sobre quem as controla – a questão da mediação.