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Críticas

Eu não quero voltar sozinho (2010) e Hoje eu quero voltar sozinho (2014), de Daniel Ribeiro

O curta e o longa que Daniel Ribeiro dedicou às mesmas personagens propõem a exploração dramática do afeto e a exploração afetiva de um melodrama de formação, por meio de uma poética da delicadeza.

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A vida de Adèle: divagações entre pulsão e desejo

Maysa Puccinelli comenta a narrativa de Azul é a cor mais quente (2013), de Abdellatif Kechiche, a partir de uma perspectiva psicanalítica.

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A água como metáfora: Azul é a cor mais quente, políticas da identidade, poéticas da existência

Numa das sequências mais densas de Azul é a cor mais quente, a imagem da água se converte em uma metáfora das poéticas da existência.

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Crítica de Azul é a cor mais quente no jornal A Redação

O “feitiço” do filme de Kechiche decorre de três aspectos de sua construção dramática: o desempenho das atrizes; o trabalho de encenação do diretor; a intensidade dos diálogos e do enredo.

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Azul é a cor mais quente: alguns fragmentos analíticos

Azul é a cor mais quente corresponde a uma das verdades do cinema: o mundo, sua trivialidade, sua insignificância – isso é o suficiente.

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Críticas

Heteronormatividade e representação em Azul é a cor mais quente (2013)

Eis as principais críticas a Azul é a cor mais quente e sua forma de representação do sexo lésbico, e algumas interpretações do longa como história de amor universal.