Publicado no dossiê “Cinema brasileiro contemporâneo: política, estética e invenção”, organizado por Carla Maia, Patrícia Furtado Machado e Reinaldo Cardenuto Filho, no volume 47, número 53 (jan.-jun. 2020), da Significação – Revista de Cultura Audiovisual, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Ceará, este artigo retoma algumas reflexões anteriores sobre abordagens cinematográficas […]
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A programação do XXI Encontro Socine, que acontece entre 17 e 20 de outubro na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, inclui (página arquivada) uma comunicação minha. No dia 19/10, quinta-feira, às 11:30, participo da sessão 4 do simpósio temático “O comum e o cinema”, que tem dois trabalhos interessantíssimos junto com o meu. Parte da […]
Se, como escreve Godard, a encenação é um olhar e a montagem é uma batida de coração, o que é o cinema senão uma das línguas do amor?
Fábio Monteiro analisa a forma de diário, os sentidos da montagem estilhaçada e as insinuações de uma comunidade afetiva que fazem do documentário de Joaquim Pinto uma intensa experiência cinematográfica.
Sobre Broken Tongue e o poema conceitual “Afrika”, de Tracie Morris, em que o filme de Mónica Savirón encontra seu impulso.
A potência crítica decorrente das figuras do excesso é o que confere a O Lobo de Wall Street (2013) sua contundência política.
A prática do cinema do excesso, a que Martin Scorsese se dedica em O Lobo de Wall Street, confere ao filme riqueza estética e complexidade ética singulares, que comentam a tragédia sem fim em que nos encontramos.
A memória visível do tempo
Uma crítica de Cidade invisível (2013), de Lisa França, um documentário sobre a cidade de Goiânia e as transformações que atravessam suas paisagens.
Uma leitura des(cons)trutiva de O nascimento de uma nação, filme de Griffith que projeta sua luz e sua sombra sobre toda a história do cinema desde 1915.
O jump cut segundo Comolli
O que está em jogo na prática generalizada do jump cut, segundo Jean-Louis Comolli? Uma discussão sobre montagem, realidade e política no cinema contemporâneo.
É principalmente pelo lugar que ocupa no processo de narrativização do cinema que O Grande Roubo do Trem (1903), costuma ser lembrado. Mas como entender o lugar do filme de Edwin Stanton Porter?