Assista aos imensos curtas de Leo Pyrata e leia o texto que escrevi sobre eles, publicado no catálogo da segunda edição do Fronteira e reproduzido aqui com a autorização do festival.
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Encerrando o diário do II Fronteira, comento uma pintura cinematográfica de Alexandre Larose e a arqueologia fantasmagórica dos tempos que seu trabalho exige de nossos olhos.
O nono dia do II Fronteira incluiu um dos melhores filmes de Bruce Baillie e uma incrível projeção ao ar livre de filmes da Canyon Cinema, entre tantas coisas que deixo pra depois.
Brevíssimas anotações sobre três desafios enigmáticos: Night Watch, Ruined Heart e Quick Billy.
Algumas anotações provisórias sobre os filmes que mais me chamaram atenção no sétimo dia do II Fronteira, num itinerário em torno do problema da visibilidade: Toré, Devil’s Rope e Videofilía.
Alguns comentários breves (ou nem tanto) sobre três filmes muito diversos do sexto dia do II Fronteira: The Old Jewish Cemetery, A festa e os cães e Machine Gun or Typewriter.
Do quinto dia do Fronteira, comento filmes tão diversos quanto bonitos, em torno dos quais não consigo dizer muito mais do que: “Obrigado”.
Breves anotações sobre o jogo entre figuração e desfiguração que se adivinha em meio a um itinerário pessoal pelos filmes do quarto dia do II Fronteira.
Anotações sobre três filmes do terceiro dia do Fronteira: Prigionieri della guerra (1995), Over Water (2014) e Qu’ils reposent en révolte (2010).
Entre o filme de arquivo que iniciou o dia e o filme de urgência que o encerrou, o segundo dia do Fronteira se desenrolou com uma programação tão diversa quanto difícil de abordar. Aqui vai minha precária tentativa de dizer algo a respeito.
Algumas anotações (nem tão) breves sobre os filmes Ragazzi e Hit 2 Pass, que deram início à segunda edição do Fronteira.
Se os corpos podem ser armas, como mostram os três documentários reunidos na trilogia de Clarisse Hahn, sua fragilidade pode, por outro lado, se tornar um dos fundamentos da vida (em) comum.
O filme de Rui Simões apresenta uma reflexão sobre a guerra, sobre o passado e o presente, sobre Portugal e o mundo.
Sobre Broken Tongue e o poema conceitual “Afrika”, de Tracie Morris, em que o filme de Mónica Savirón encontra seu impulso.
Algumas anotações, escritas principalmente para quem não viu o filme, sobre o documentário de Travis Wilkerson em torno da repressão policial ao dissenso político nos Estados Unidos.