Eis por que a fotografia nasce como imagem em movimento: “heliografia”, escrita do sol.
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Uma das mais notáveis evidências dessas imagens é a da destruição do meio ambiente a que o planeta tem sido submetido. Mas que consciência as imagens e o olhar do satélite fabricam?
Fora de quadro: Untitled Film Stills
A terceira edição da revista ] Janela [ inclui um ensaio audiovisual em que discuto os Untitled Film Stills, de Cindy Sherman. Aqui, você pode ler o texto dos meus comentários.
Às vezes, somos levados a olhar com outros olhos para o que teria permanecido familiar, descobrindo assim, estranhamente, uma diferença no coração da repetitiva sucessão de imagens que habita nosso olhar.
É apenas na fotografia dos policiais caminhando diante de paredes grafitadas com a frase “Merry Crisis and a Happy New Fear” que podemos entrever seu encantamento profano em toda a sua complexidade.
A luz que corta
Tudo se passa como se, na luz que se difunde ensolarada na fotografia “Barra” de Rodrigo Cássio, se insinuasse um movimento para fora da imagem.
Henri Cartier-Bresson no MoMA
Com a ajuda da internet, passear pelas imagens de Henri Cartier-Bresson pode se tornar um prazer cotidiano, circundado por informações e permeado pela tênue luminosidade da tela.
A domesticação do olhar
Só aprendemos a olhar com outros olhos na medida em que desaprendemos.
Um depoimento de Henri-Cartier Bresson sobre a fotografia, sua forma de fotografar, arte, desejo e muito mais.
A figura e o fundo: estética e ideologia
O que está em jogo na inversão aparente dos valores cromáticos que marca a foto de Vanessa Maia Cassettari do sabiá-laranjeira “pronto para abandonar o ninho”?
Carcará: o momento decisivo
Há uma multiplicidade de tempos em jogo na fotografia e, de certa forma, a imagem fotográfica parece se constituir como um abrigo dos tempos.
O que sugerem o título – “Brasilidade – Fauna” – e o comentário (que poderia funcionar como legenda) – “Como nossa fauna é rica em cores e detalhes!” – para a interpretação da imagem desse post?
Se a escrita da luz e da sombra constitui uma das formas do duplo, o gato de Brassaï multiplica os movimentos de duplicação no dispositivo labiríntico de sua mise-en-scène.
Algumas das transformações mais ambivalentes que as formas de reprodução técnica imprimem na experiência humana estão relacionadas aos fantasmas que nos assombram sob o signo do sagrado.
Mãos
Um comentário de Agnès Varda sobre uma fotografia de André Martin de 1968, transmitido na televisão no contexto da série “Um minuto para uma imagem”, de 1983.