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Críticas

Crítica de Azul é a cor mais quente no jornal A Redação

O “feitiço” do filme de Kechiche decorre de três aspectos de sua construção dramática: o desempenho das atrizes; o trabalho de encenação do diretor; a intensidade dos diálogos e do enredo.

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Azul é a cor mais quente: alguns fragmentos analíticos

Azul é a cor mais quente corresponde a uma das verdades do cinema: o mundo, sua trivialidade, sua insignificância – isso é o suficiente.

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Críticas

Heteronormatividade e representação em Azul é a cor mais quente (2013)

Eis as principais críticas a Azul é a cor mais quente e sua forma de representação do sexo lésbico, e algumas interpretações do longa como história de amor universal.

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Artigos

O Mundo, o mundo: da alegoria da globalização à revelação do comum

Artigo publicado no dossiê A “periferia” do cinema mundial: um espaço inventado pela teoria do cinema e um desafio para a análise fílmica, editado por Mahomed Bamba, na revista Contemporânea, da Universidade Federal da Bahia Resumo: Proponho a análise do filme O mundo (2004), de Jia Zhangke, como alegoria aberta da globalização. A noção de alegoria aberta, […]

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Críticas

Aningaaq, de Jonás Cuarón: a multiplicação dos sentidos

Assista Aningaaq (2013), de Jonás Cuarón, uma breve e memorável experiência cinematográfica que complementa “Gravidade” (2013), de Alfonso Cuarón.

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Entre-imagens

Os macacos do Petting Zoo, de Christoph Niemann

A imageria racial moderna se introduz, às vezes, em nossas formas de imaginação supostamente mais livres, como nas imagens do app Petting Zoo, de Christoph Niemann.

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Entre-imagens

Merry Crisis and a Happy New Fear: uma coleção de imagens

É preciso saudar o porvir com a potência perturbadora de um jogo de linguagem: “Merry Crisis and Happy New Fear”.

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1001 filmes

O nascimento de uma nação: estética, ideologia, máscaras

Uma leitura des(cons)trutiva de O nascimento de uma nação, filme de Griffith que projeta sua luz e sua sombra sobre toda a história do cinema desde 1915.

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Entre-imagens

V Mostra Audiovisual da UEG: comentários aos filmes

Comentários sobre as produções exibidas no dia 05 de dezembro de 2013, na V Mostra Audiovisual da UEG, de cujo júri participei, ao lado de Rafael Parrode e de Rafael de Almeida.

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O jump cut segundo Comolli

O que está em jogo na prática generalizada do jump cut, segundo Jean-Louis Comolli? Uma discussão sobre montagem, realidade e política no cinema contemporâneo.

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1001 fotografias

Autorretrato afogado (1840), de Hippolyte Bayard

Eis a impossibilidade: estaríamos diante do autorretrato de um morto, isto é, do retrato que um morto fez de si.

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1001 filmes

O Grande Roubo do Trem: narrativa e montagem

É principalmente pelo lugar que ocupa no processo de narrativização do cinema que O Grande Roubo do Trem (1903), costuma ser lembrado. Mas como entender o lugar do filme de Edwin Stanton Porter?

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Críticas

O espetáculo da tecnologia de guerra em Captain Phillips (2013)

O modo de encenação da tecnologia de guerra em Captain Phillips converte o aparato bélico dos Estados Unidos em uma das principais atrações do filme de Paul Greengrass.

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Críticas

Capitão Phillips: realidade e ficção

Em Capitão Phillips, nem a verdade dos fatos da realidade está dada, nem as imagens destinam-se apenas a representá-los. Crítica publicada na Amálgama, em 22/11/2013.

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Críticas

A célula melodramática em Captain Phillips (2013)

Embora o filme de Paul Greengrass não constitua um melodrama, a energia de sua narrativa decorre, em parte, da imaginação melodramática que atravessa seus planos.