1. Entre 1844 e 1846, William Henry Fox Talbot desdobrou, nos seis volumes de The Pencil of Nature, o que descreveu, nas observações introdutórias ao primeiro volume, como “a primeira tentativa de publicar uma série de chapas ou imagens inteiramente executadas por meio da nova técnica do Desenho Fotogênico, sem qualquer ajuda do lápis do […]
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Publicado em dossiê relativo às atividades mais recentes do Grupo de Trabalho Estudos de Cinema, Fotografia e Audiovisual da Compós, organizado por Angela Prysthon e Fernando Gonçalves, no volume 8, número 2 (dez. 2017), da revista Passagens, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Ceará, este artigo retoma algumas reflexões anteriores sobre […]
Dia 20/09, apresento parte da minha pesquisa sobre imagem e direitos humanos no Colóquio de Fotografia da Bahia (página arquivada). No painel 2, participo da promissora programação do evento com uma discussão sobre os modos de ver e de rever a fotografia em filmes recentes que abordam o genocídio indígena em andamento no Brasil. O título […]
Taego Ãwa: política da nomeação
Talvez uma série de problemas que são abordados pelo filme Taego Ãwa, de Henrique e Marcela Borela – e também é preciso dizer: que o afetam – resida na questão do nome próprio. Crítica publicada originalmente na revista Janela.
Marcelo Ribeiro escreve sobre Ida (2013), de Pawel Pawlikowski, e as formas da viagem interior que sua narrativa abriga, em crítica publicada originalmente na revista Janela.
Marco Bohr compara aspectos do impressionante estilo visual de True Detective a obras artísticas, fotográficas e cinematográficas, buscando compreender parte do que torna essa série de TV tão deslumbrante.
O Cinema do Fim do Mundo no Egito
Um cinema abandonado no meio do deserto do Sinai. Uma história misteriosa que se revela, parcialmente, por meio de fotografias. Um enigma que persiste como um sonho estranho.
No espaço ficcional de algumas imagens da China contemporânea, nas quais o céu de Pequim está recoberto por poluição e uma tela dá a ver imagens do céu, entrevê-se o arpocalipse.
É preciso saudar o porvir com a potência perturbadora de um jogo de linguagem: “Merry Crisis and Happy New Fear”.
Eis a impossibilidade: estaríamos diante do autorretrato de um morto, isto é, do retrato que um morto fez de si.
As fotografias sempre resguardam seu silêncio, como o abrigo de uma polifonia de vozes.
Philippe Dubois aborda a questão das relações entre campo e fora-de-campo na fotografia, comparando-a com o cinema e discutindo o exemplo da fotografia de Marc Garanger.
O daguerreótipode 1837 em que Daguerre registrou um canto de seu ateliê é uma imagem inaugural, à sua maneira, e dá a ver muito pouco, quase nada, embora o que resguarda não caiba em nossos olhos.
Agnès Varda comenta uma fotografia de Marc Garanger de 1960, feita no contexto da guerra de descolonização da Argélia.
De Lumière, será preciso resguardar a luz. As luzes: tudo o que consigna, na imagem, a possibilidade do cinema.