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Lumière a luz

Lumière, a luz: 741 – Les Aïnos à Yéso I

Se suas imagens resguardam a potência cosmopoética do cinema, o mosaico do catálogo Lumière tende a se configurar como museu do mundo. Mas como ler o museu do mundo?

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1001 filmes

Viagem à lua: estética e gênero

Para reunir os traços do ilusionismo cinematográfico numa genealogia comum, é preciso partir da figura de Georges Méliès e de sua Viagem à Lua.

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1001 filmes

Assista Viagem à Lua (1902) em cores

Assista Viagem à Lua: versão restaurada em 2010-2011, em cores, que está disponível no YouTube.

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1001 filmes

Assista Viagem à Lua (1902) em preto e branco e 720p

Assista Viagem à Lua: versão restaurada em preto e branco, em 720p, que está disponível no YouTube.

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1001 filmes

Assista Viagem à Lua (1902) em preto e branco e comentado

Assista Viagem à Lua: versão em preto e branco, com comentários em voz over, que está disponível no site Internet Archive, com as legendas que fiz.

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Críticas

Como (não) fazer crítica de cinema? O problema da crítica fast food

Algumas características da crítica de cinema quando, assim como os filmes, elas tendem cada vez mais a se destinar, apenas, ao consumo.

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Lumière a luz

Lumière, a luz: 765 – Danse serpentine

Na imagem da vista 765 do catálogo Lumière, em que se misturam teatro, pintura e cinema, são outros os traços, contudo, que parecem assombrar o olhar, como poeira nos olhos.

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Entre-imagens

Como analisar um filme? O caso da cinemetria

Conheça o que o site Cinemetrics oferece para a análise quantitativa de filmes: ferramentas, banco de dados, fórum de discussão.

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Lumière a luz

Lumière, a luz: 653 – Arrivée d'un train à la Ciotat (France)

De Lumière, será preciso resguardar a luz. As luzes: tudo o que consigna, na imagem, a possibilidade do cinema.

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Críticas

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. S01E01

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. representa uma tendência cuja compreensão é crucial para entender as formas do audiovisual contemporâneo, que se inscreve sob a noção de blockbuster.

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Críticas

A antropofagia universal: o diálogo segundo Švankmajer

Nas imagens da primeira parte de Možnosti dialogu (Dimensões do diálogo), de Jan Švankmajer, o diálogo é imaginado como antropofagia. A parte inicial do filme de animação realizado em 1982 encena uma sucessão de diálogos entre figuras formadas por objetos dispostos de modo a fazer com que o conjunto se assemelhe a corpos e a rostos humanos. São três figuras básicas que se encontram em diálogos sucessivos, nos quais uma devora a outra, para recriá-la sob nova forma: a figura formada por alimentos, a figura formada por objetos de cozinha e a figura formada por objetos de escritório.

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Lumière a luz

Lumière, a luz: 351 – Repas d’indiens

A partir da entrada número 351 do catálogo Lumière, proponho interrogar a potência cosmopoética do cinema, em suas relações com o projeto cosmopolítico dos direitos humanos.

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Artigos

O cinema, a imaginação cosmopolítica e o devir-sensível da consciência da humanidade

Publicado nos Anais do V Seminário Nacional de Pesquisa em Arte e Cultura Visual, realizado pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, esse artigo aborda o catálogo dos irmãos Lumière, num itinerário incipiente e provisório que pretende rastrear as figuras cosmopoéticas do cinema. Parte de uma pesquisa em andamento, cuja abrangência parece […]

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Artigos

A cosmopoética da fragilidade: Abderrahmane Sissako, a sensibilidade cosmopolita e a imaginação do comum

Referência para citação: RIBEIRO, Marcelo Rodrigues Souza. A cosmopoética da fragilidade: Abderrahmane Sissako, a sensibilidade cosmopolita e a imaginação do comum. In: BAMBA, Mahomed; MELEIRO, Alessandra (orgs.). Filmes da África e da diáspora: objetos discursivos. Salvador: EDUFBA, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16758. No início de outubro de 2012, foi lançado o livro Filmes da África e da diáspora, organizado por […]

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Críticas

Fora de quadro: Untitled Film Stills

A terceira edição da revista ] Janela [ inclui um ensaio audiovisual em que discuto os Untitled Film Stills, de Cindy Sherman. Aqui, você pode ler o texto dos meus comentários.