Algumas anotações provisórias sobre os filmes que mais me chamaram atenção no sétimo dia do II Fronteira, num itinerário em torno do problema da visibilidade: Toré, Devil’s Rope e Videofilía.
Categoria: Críticas
Alguns comentários breves (ou nem tanto) sobre três filmes muito diversos do sexto dia do II Fronteira: The Old Jewish Cemetery, A festa e os cães e Machine Gun or Typewriter.
Do quinto dia do Fronteira, comento filmes tão diversos quanto bonitos, em torno dos quais não consigo dizer muito mais do que: “Obrigado”.
Breves anotações sobre o jogo entre figuração e desfiguração que se adivinha em meio a um itinerário pessoal pelos filmes do quarto dia do II Fronteira.
Anotações sobre três filmes do terceiro dia do Fronteira: Prigionieri della guerra (1995), Over Water (2014) e Qu’ils reposent en révolte (2010).
Entre o filme de arquivo que iniciou o dia e o filme de urgência que o encerrou, o segundo dia do Fronteira se desenrolou com uma programação tão diversa quanto difícil de abordar. Aqui vai minha precária tentativa de dizer algo a respeito.
Algumas anotações (nem tão) breves sobre os filmes Ragazzi e Hit 2 Pass, que deram início à segunda edição do Fronteira.
Obrigado, Abbas Kiarostami, pelo espelho do cinema e pelo cinema dos espelhos; por seu terror e por seu esplendor; em suma, por sua beleza.
Crítica de American Sniper (2014), de Clint Eastwood, escrita por Marcelo Ribeiro e publicada originalmente na revista Janela.
Marcelo Ribeiro escreve sobre Ida (2013), de Pawel Pawlikowski, e as formas da viagem interior que sua narrativa abriga, em crítica publicada originalmente na revista Janela.
Fábio Monteiro analisa a forma de diário, os sentidos da montagem estilhaçada e as insinuações de uma comunidade afetiva que fazem do documentário de Joaquim Pinto uma intensa experiência cinematográfica.
Um filme de fantasmas, uma narrativa de luto, um excelente terror. (Crítica de The Babadook (2014), de Jennifer Kent, publicada originalmente na Revista Janela.)
Fábio Monteiro escreve sobre Eduardo Coutinho, 7 de outubro, em que Carlos Nader inverte o jogo que caracteriza o estilo documentário de Coutinho e o transforma em comentador de seus filmes.
Uma crítica sentimental de um filme singelo. Um prazer sem culpa. O cinema como fuga da realidade. Mas para onde fugimos quando vemos um filme?
Se os corpos podem ser armas, como mostram os três documentários reunidos na trilogia de Clarisse Hahn, sua fragilidade pode, por outro lado, se tornar um dos fundamentos da vida (em) comum.